Porto Alegre (e com força) - Ok, tu podes ser daqueles simpatizantes ao ditado "violência só gera violência", mas tenho quase certeza de que concordarás comigo. Imagina-te na seguinte situação: estás na sexta posição de uma corrida cobiçada por muitos pilotos; no último pit-stop o teu adversário toca no teu carro, quebrando a suspensão traseira direita e, com isso, tirando-te da prova. O que fazes? Isso mesmo.
Danica Patrick, da Andretti-Green, estava nesta situação. Fez uma corrida boa, ganhava posições aqui e ali - para perder no pit-stop - e, no finalzinho, viu o Ryan Briscoe, da Penske, detonar a corrida - dela e dele.
Confesso que pensei que a piloto-modelo incorporaria o Nelson Piquet e daria uns sopapos no adversário. Não fui o único, pois o público também queria a mesma coisa. Mas não deu. O segurança mala pressionou a donzela que acabou recuando. Mas que daria umas porradas nele, ah, daria.
Resultado
As 500 Milhas de Indianápolis foi legal. Mais movimentada, lógico, que a Fórmula 1, mas com alguns momentos chatos. Porém, Vitor Meira mostrou que merece respeito porque, mesmo com uma equipe que está voltando à elite, liderou e quase venceu. Só não venceu porque, na última parada para reabastecimento, a equipe foi milésimos mais lenta que a do Scott Dixon.
Aliás, o neozelandês e a Chip Ganassi foram os vitoriosos, conquistando o troféu dessa que é considerada uma das mais cobiçadas corridas do mundo. Vitor Meira chegou em segundo, seguido de perto de Marco Andretti, da Andretti-Green.
Brasileiros
Os outros brasileiros até que foram bem. Tony Kanaan, um dos favoritos, abandonou após ser ultrapassado - segundo ele, de forma estúpida e forçada - por Marco Andretti na curva 2. O baiano foi para a parte suja da pista, rodou e acabou chocando com Sarah Fisher, que nada tinha a ver com o enrosco anterior.
Helio Castro Neves, da Penske, bem que tentou, mas chegou na quarta colocação, enquanto que Enrique Bernoldi - ele mesmo, o ex-F1 - chegou na décima quinta posição. Mário Moraes, de apenas 19 anos, foi um dos últimos colocados, mas completou a prova e ganhou alguns milhares de dólares. Jaime Câmara abandonou após um choque e Bruno Junqueira fez uma corridinha medíocre.
Danica Patrick, da Andretti-Green, estava nesta situação. Fez uma corrida boa, ganhava posições aqui e ali - para perder no pit-stop - e, no finalzinho, viu o Ryan Briscoe, da Penske, detonar a corrida - dela e dele.
Confesso que pensei que a piloto-modelo incorporaria o Nelson Piquet e daria uns sopapos no adversário. Não fui o único, pois o público também queria a mesma coisa. Mas não deu. O segurança mala pressionou a donzela que acabou recuando. Mas que daria umas porradas nele, ah, daria.
Resultado
As 500 Milhas de Indianápolis foi legal. Mais movimentada, lógico, que a Fórmula 1, mas com alguns momentos chatos. Porém, Vitor Meira mostrou que merece respeito porque, mesmo com uma equipe que está voltando à elite, liderou e quase venceu. Só não venceu porque, na última parada para reabastecimento, a equipe foi milésimos mais lenta que a do Scott Dixon.
Aliás, o neozelandês e a Chip Ganassi foram os vitoriosos, conquistando o troféu dessa que é considerada uma das mais cobiçadas corridas do mundo. Vitor Meira chegou em segundo, seguido de perto de Marco Andretti, da Andretti-Green.
Brasileiros
Os outros brasileiros até que foram bem. Tony Kanaan, um dos favoritos, abandonou após ser ultrapassado - segundo ele, de forma estúpida e forçada - por Marco Andretti na curva 2. O baiano foi para a parte suja da pista, rodou e acabou chocando com Sarah Fisher, que nada tinha a ver com o enrosco anterior.
Helio Castro Neves, da Penske, bem que tentou, mas chegou na quarta colocação, enquanto que Enrique Bernoldi - ele mesmo, o ex-F1 - chegou na décima quinta posição. Mário Moraes, de apenas 19 anos, foi um dos últimos colocados, mas completou a prova e ganhou alguns milhares de dólares. Jaime Câmara abandonou após um choque e Bruno Junqueira fez uma corridinha medíocre.
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