Porto Alegre (contra todos os prognósticos) - Espetacular. Se tem um adjetivo que possa ser aplicado na corrida de hoje da Fórmula 1, disputada em Silverstone, é "espetacular". Primeiro, porque adoro corrida com chuva. Segundo, porque o resultado foi, novamente, espetacular.
A chuva é sempre um ingrediente a mais nas corridas. Porque é com pista molhada que a gente vê quem tem mais habilidade, tanto para guiar quanto para acertar o carro. Não é para qualquer um. Tanto é que o resultado foi, digamos, inesperado. Lewis Hamilton na ponta - até aí, tudo bem -, com Nick Heidfeld em segundo - é, digamos que, normal - e, em terceiro, Rubens Barrichello, que conseguiu levar sua Tartahonda de forma surpreendente.
E, para mim, Rubens Barrichello foi o nome da corrida. Desde a corrida de Indianápolis em 2005 que o brasileiro não conseguia um pódio. Hoje, na molhaçada de Silverstone, mostrou porque eu considero ele um dos melhores pilotos da Fórmula 1 - melhor, até, que Massa, que fez o favor de rodar, pelo menos, cinco vezes.
Ok, metade desse resultado surpreendente é mérito de Ross Brawn que, em 2000, na pista de Hockenheim, ajudou Barrichello a conquistar sua primeira vitória na categoria máxima do automobilismo. Se não fosse o carro, o brasileiro poderia ter conseguido uma vitória - mas nem tudo são flores, né?
Aliás, outro brasileiro que merece destaque deste desconhecido blogueiro é Nelsinho Piquet. Mostrou que o resultado da França foi muito bom para o seu ânimo, pois guiou muito bem, chegando a estar em quarto. Entretanto, rodou e parou na brita. Mas a culpa não é do guri. Ele não tinha mais o que fazer. Colocou a roda na água, aquaplanou, e foi pra brita. Uma pena. Uns pontinhos a mais melhoraria ainda mais sua situação.
Posso dizer com toda a certeza: hoje valeu a pena acordar cedo para ver essa corrida. Sensacional. Espero que chova mais vezes nessa temporada.
A chuva é sempre um ingrediente a mais nas corridas. Porque é com pista molhada que a gente vê quem tem mais habilidade, tanto para guiar quanto para acertar o carro. Não é para qualquer um. Tanto é que o resultado foi, digamos, inesperado. Lewis Hamilton na ponta - até aí, tudo bem -, com Nick Heidfeld em segundo - é, digamos que, normal - e, em terceiro, Rubens Barrichello, que conseguiu levar sua Tartahonda de forma surpreendente.
E, para mim, Rubens Barrichello foi o nome da corrida. Desde a corrida de Indianápolis em 2005 que o brasileiro não conseguia um pódio. Hoje, na molhaçada de Silverstone, mostrou porque eu considero ele um dos melhores pilotos da Fórmula 1 - melhor, até, que Massa, que fez o favor de rodar, pelo menos, cinco vezes.
Ok, metade desse resultado surpreendente é mérito de Ross Brawn que, em 2000, na pista de Hockenheim, ajudou Barrichello a conquistar sua primeira vitória na categoria máxima do automobilismo. Se não fosse o carro, o brasileiro poderia ter conseguido uma vitória - mas nem tudo são flores, né?
Aliás, outro brasileiro que merece destaque deste desconhecido blogueiro é Nelsinho Piquet. Mostrou que o resultado da França foi muito bom para o seu ânimo, pois guiou muito bem, chegando a estar em quarto. Entretanto, rodou e parou na brita. Mas a culpa não é do guri. Ele não tinha mais o que fazer. Colocou a roda na água, aquaplanou, e foi pra brita. Uma pena. Uns pontinhos a mais melhoraria ainda mais sua situação.
Posso dizer com toda a certeza: hoje valeu a pena acordar cedo para ver essa corrida. Sensacional. Espero que chova mais vezes nessa temporada.
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